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A cada lugar que Gandhi chegava, logo tratava de
fundar um órgão de imprensa que pudesse levar
informações fidedignas do movimento que
organizava. Era a forma que encontrava de informar
a população e os governantes sobre as ações que
pretendia empreender, sempre de antemão e com
total transparência. Ele mesmo, juntamente com os
envolvidos nos movimentos, fazia a redação,
impressão e distribuição.
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"A imprensa é uma grande força, mas, assim como uma torrente descontrolada
de água submerge paisagens inteiras e devasta plantações, assim também uma
pena descontrolada só serve para destruir. Se o controle for exterior, ele se torna
mais venenoso que a falta de controle. Só pode ser vantajoso se exercido
internamente.
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Se essa linha de raciocínio for correta, quantos jornais do mundo passariam pelo
teste? Mas, quem poria fim aos inúteis? Os úteis e os inúteis, assim como o bem e
o mal de forma geral, precisam continuar a existir juntos, e o ser humano
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precisa fazer sua escolha."
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Gandhi em Autobiografia – Minha Vida e Minhas Experiências com a Verdade, pág. 252.
Ed. Palas Athena
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