
Nas considerações, a Carta afirma, por exemplo: “Vivemos uma crise civilizatória de natureza ecológica, econômica, social, política e educacional, cujas incalculáveis e imprevisíveis consequências põem em risco a sobrevivência humana e a preservação da vida no planeta. Tais crises são expressões de processos complexos provocados por um paradigma civilizatório baseado na ganância, no individualismo, no paternalismo, no consumo desenfreado de recursos materiais, na depredação de bens naturais, na violência, no autoritarismo e na marginalização social”. Além disso, afirma que “A aprendizagem da compreensão humana está na base da construção de uma cultura de paz e cidadania ancorada no respeito à diversidade e à promoção dos direitos humanos universais”.
A primeira das recomendações da Carta é: “Desde os primeiros anos da Educação Básica sejam desenvolvidos programas, projetos e experiências educacionais que privilegiem processos dialógicos, inovadores, criativos, como condição fundamental para se enfrentar a incerteza, o erro e a ilusão presentes nos processos de construção de conhecimento e na aprendizagem”.
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