Pensar e concretizar alternativas para a violência escolar deixaram de ser utopia em muitas escolas. Nesses espaços, as formas de promover convivências escolares mais adequadas, que promovam a não-violência e a reflexão sobre direitos e valores humanos já fazem parte do cotidiano. Este processo vai sendo entendido como Educação para a Paz, considerando a questão de que uma possível Cultura de Paz só pode ser construída com um processo que envolve educar para a paz, ou seja, entender violências, conflitos e paz como faces interligadas e dinâmicas no contexto escolar.
Com base nessa perspectiva, foram compartilhadas experiências que demostram que a Educação para a Paz tem viabilidade nas escolas na mesa redonda “Prevenção das violências escolares: experiências possíveis a partir do cotidiano”, realizada dia 26/10, no SESC Centro, Ponta Grossa, Paraná. Foram apresentados projetos desenvolvidos em três escolas da Rede Pública Estadual de Educação dos municípios de Carambeí e Ponta Grossa.Estas experiêncas têm se constituido em referências no processo de reflexão e ação na prevenção de violências escolares, e, portanto, fundamentais de serem socializadas e refletidas coletivamente com demais educadoras e educadores.
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